15 de abril de 2011

Sabem o que é...


...uma tarde divertida? Foi a minha tarde de hoje. Divertidíssima. Depois das aulas, completamente exausto por ser sexta-feira, saí da faculdade e meti-me no carro à procura, por essa Lisboa fora, de um livro para a cadeira de História Política. Fui a tudo o que é livraria conhecida e menos conhecida. Passei pelo Saldanha, Avenida António Augusto de Aguiar, Duque D'Ávila, Avenida da Liberdade, etc, etc, etc, e não encontrei o malfadado livro do Drº Diogo Freitas do Amaral! Não há, pura e simplesmente. Está mais do que esgotado: está esgotadíssimo. Até a livrarias dos bairros típicos fui...
Foi uma tarde daquelas mesmo inesquecíveis. Primeiro, aborrece-me conduzir sozinho durante muito tempo; segundo, estava com uma terrível dor de cabeça que me pedia descanso urgente e incondicionalmente.
Uma senhora propôs-me encomendar o livro online na editora. O meu problema é a urgência em adquiri-lo. Preciso do livro para estudar para um teste que está marcado para muito breve!
Acabei por comprar quatro livros (uma coleção) de outro autor. São bastante bons e também foram recomendados pelo professor no programa da disciplina. Até há quem diga que são melhores.
Uma colega sugeriu-me fotocopiar os livros numa casa em Lisboa que se dedica a isso. Pior a emenda do que o soneto... Os livros não se fotocopiam: é um crime e é muito feio fazê-lo. Mais, não há nada como ter um livro. É sempre um livro que podemos colocar na estante da nossa biblioteca pessoal. Eu ainda não tenho a minha. O escritório da mãe, cá em casa, é mesmo da mãe e tem os seus livros que já são imensos. Os meus guardo-os numa estante pessoal na minha salinha de estudo, vulgo o meu quarto de vestir, que adaptei para as duas funções. LOL Um dia em que tenha a minha casa, terei a minha biblioteca pessoal recheada de livros. *.* Os meus colegas são tão minimalistas que me provocam náuseas! Ia-me esquecendo: eu não leio livros fotocopiados. É horrível, ponto.
Portanto, faço aqui um apelo ao Drº Diogo Freitas do Amaral que, quem sabe, possa ler o meu blogue. É lido por tantas pessoas!... Drº, se tem um exemplar em seu poder (como certamente terá), entre em contacto comigo. LOL (:

10 comentários:

  1. quando tiver a minha casa, também gostava de ter uma biblioteca pessoal, com uma cúpula ao centro para entrar muita luz natural e tão big que vai ter daquelas escadas para se chegar aos livros hehe =p
    Quanto às fotocópias, sou da mesma opinião, não gosto, mas óbvio que nem toda a gente pode-se dar ao luxo de comprar livros. Os das minhas cadeiras custam mais de 100 euros (são bíblias), mas já tenho uma bela colecção =)
    Hug

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  2. Eu tenho alguns livros, mas t b tenho muitas fotocopias ;)

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  3. Já experimentaste ir àquelas livrarias perto do Teatro da Trindade, os alfarrabistas???
    São excelentes e têm muitas vezes o que se não encontra noutros sítios: a Barata, um pouco abaixo da Cervejaria Trindade, uma outra logo quase em frente do Teatro, uma terceira na Rua que desce para o Camões e há ainda uma boa no Largo onde está a Igreja de S.Roque.

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  4. Poupa-me Mark. Lá vens tu com as tuas manias infundadas. Há quem não possa comprar livros originais e que, devido a tal, deva recorrer a outro método eficaz, vulgo as fotocópias, até ter dinheiro para comprar o livro. Eu sou uma dessa pessoas por exemplo. Por isso Mark, menos, MUITO MENOS.
    Ainda gostava que me fundamentasses a tua posição acerca do quão horrível é ler um livro fotocopiado. Deve dar uma tese, certamente, deveras fascinante.
    Até já.

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  5. Sapo, em relação aos livros fotocopiados não tenho muito mais a acrescentar. Compreendo os motivos económicos que estarão por detrás - não disse o contrário - mas é um crime à luz da lei e é desprestigiante para os próprios livros e os seus autores.
    Agora, vou lhe dizer algo que já o disse a alguns anónimos e não só. Sempre que comenta o meu blogue é para criticar. Por isso, pela "enésima" vez, se não gosta do que escrevo não venha cá. É que tem um bom remédio. Poupa-se à sua "indignação" e poupa-me a mim de ler os seus comentários (o que muito lhe agradecia).
    Estou no exercício da minha liberdade de expressão e, desculpe, nem você, nem ninguém o vai condicionar.
    Passe bem.

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  6. Enviei um comentário acerca daquilo que proferi, mas penso que não ficou registado.
    O que pretendia dizer-te era mais ao menos o seguinte. Embora prefira resolver esse tipo de assuntos de forma privada, não tenho outra maneira senão escrever através desta caixa de comentário.
    Lamento profundamente o tom em que proferi o meu comentário, podia perfeitamente fazê-lo de outra forma.
    Seguidamente, também queria dizer-te que o meu "contributo" neste teu espaço não foi com o objectivo de denegrir ou criticar-te de forma gratuita. Fui sim, por vezes, provocador, mas sem segundas intenções. Porém, se te te ofendi, peço novamente perdão.
    Por último, sendo o respeito pelo próximo uma das características pelo qual mais prezo, deixarei, a teu pedido, de comentar o teu blog.
    Espero que este pequeno texto tenha sido o suficiente para elucidar este equívoco criado por esta troca de palavras.
    Uma boa continuação para ti, Mark.
    Até já.

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  7. Sapo, não tem de me pedir perdão. O facto de ter assumido que foi provocador por várias vezes já é um bom sinal.
    Eu não pedi que deixasse de comentar o meu blogue: eu disse que, se não gosta do que escrevo, não comente. Ponto final. É algo que não consigo perceber. Quando não gosto de um blogue, não volto lá, mas não comento a criticar o autor ou os seus textos. Simples.
    Todavia, para continuar nesse "registo", é melhor mesmo que as coisas fiquem assim.
    Boa continuação para si também. ^^

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  8. A questão não reside no princípio de comentar o teu blog porque não gosto do que escreves, mas no facto de ter uma opinião (provocadora ou não) distinta da tua. Quero que fique claro. Vejo também que somos duas pessoas com personalidades fortes e portanto dificilmente chegaremos a um consenso :) contudo mantenho o meu pedido de desculpas, faço questão. Excedi-me e não o devia ter feito.
    Assim sendo continuarei a visitar-te e a comentar da forma mais provocante e sarcástica possível, just kiddin' :)
    Até já.

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  9. E deslocares-te directamente á Editora? Já pensaste nisso? Já o fiz (neste caso foi para a minha irmã!) e funcionou.
    Abraço,
    Ikki

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  10. Pode ser que encontres entretanto... Desejo-te sorte!

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